Pra esse funk aí eu tiro o chapéu. Quem está acompanhando a revolução em andamento sabe do que estou falando. A Coca-Cola foi esperta e apoiou a turma do passinho. Eles, por sua vez, servem de exemplo pra comunidades devastadas pelo tráfico e abandono do governo mostrando que é possível ter esperança. Hoje nos morros cariocas tem mais gente a fim de ser dançarino do que bandido. É só dar a chance e acreditar.
Vi alguns documentários que mostram com essa molecada lida numa boa com diversidade sexual, a glamurização ética (sim, existe) e com todos os obstáculos que derrubariam qualquer uma que acha que sofre por exclusão.
Funk pode ser cultura sim!
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