Cama de novo. Mais um dia. E outro à espera. Resultado de anos de um ritmo louco que adoto para ganhar meu sustento. Sabe quando você acha que ainda vai dar? Mesmo com febre, depois de uma semana pesada de trabalho, uma gripe que assombra e cérebro a pleno vapor criativo é insanidade jogar-se numa maratona noturna de música alta, fumaça e aeróbica descontrol. Mas foi isso que fiz e agora estou aqui. Cama de novo.
Porém essa parada forçada me faz refletir bastante sobre tudo que está a minha volta. As pessoas queridas, saudades de outrora, o trabalho, o simples ato de viver, entre tantas outras que faz-me rogar por dias enfermos. Longe de ser masoquista mas é a única forma de parar para refletir um pouco.
Há questão de poucas semanas estava em férias, as melhores de toda minha vida. Dias maravilhosos e lugares encantadores. Não tinha tempo para pensar em nada. Queria minha mente livre, reformatada e com um upgrade considerável. Quando voltei, caí direto na rotina prazeirosa/exaustiva que vivo e somente quando novamente caí, dessa vez na cama, percebi que esses intervalos, mesmo que forçados, são necessários.
Então, plim-plim!
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Teste
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